Fazer exercícios equilibradamente, na medida certa, é extremamente saudável. Porém, quando não se respeita o limite corporal o resultado pode ser o inverso. Ao praticarmos uma atividade física gastamos proteínas, energia, vitaminas, glicogênio e outras substâncias e a temperatura do nosso corpo aumenta. Após o treino, baseado na supercompensação, o nosso organismo tende a recuperar tudo o que gastamos quando nos exercitamos.
Existem testes que são feitos para medir essa recuperação do corpo (curva de progressão positiva do organismo) e ás vezes, ao invés de um resultado constante, a taxa com que o corpo se recupera sofre ligeiras quedas. Isso é um indício de que a atividade física está “estressando” os músculos, o corpo pode estar sofrendo de fadiga muscular.
Dependendo do resultado, o especialista pode indicar uma redução no número de exercícios ou até suspender a atividade por algum tempo.
Os sintomas dessa fadiga muscular podem ser emocionais e / ou físicos. No âmbito emocional o atleta apresenta apatia, problemas alimentares, distúrbios do sono e irritabilidade. No físico o atleta pode apresentar algumas dores e / ou lesões musculares.
Algumas lesões que podem vir a acontecer com um esforço físico não adequado ao seu corpo são as luxações, as tendinites, as contusões, entorses, distensões musculares, rupturas de tendões e / ou ligamentos e as fraturas. Por isso, cuide-se.
A dose ideal de exercício físico varia de pessoa para pessoa, levando em conta a idade, o biótipo, a motivação e a aptidão. É delimitada pela dor e pelo prazer.
Para que a atividade física e seu corpo vivam em harmonia faça exercícios regularmente com um acompanhamento profissional. O corpo, com o tempo, tende a se acostumar com a atividade, minimizando assim os riscos de lesão.
Myria Luanna
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